26 de abr. de 2014

Marilena Chaui, a filósofa paraguaia

Fazia algum tempo que eu não alimentava o blog que vos fala - considerando, claro, que alguém o lê.
No entanto, uma enorme vontade de escrever o que penso, uma necessidade  de gritar através das palavras me invadiu, e e cá estou  eu, de volta.
E toda essa conjunção se deu primeiro porque tem a ver com o momento político que estamos travessando e segundo, preciso manifestar a minha visão sobre essa putaria, dar voz aos meus pensamentos

Abro este post comentando o principal motivo que me trouxe novamente até aqui.
Vi este vídeo ontem, por acaso, no Youtube. De verdade, fiquei em choque com o conteúdo a começar pelo título " Marilena Chaui declara seu ódio à classe média". Precisei que olhar duas vezes para o link da chamada porque, a primeira impressão, achei que li errado. Mas não, a tia do standup caquético está lá, fazendo a platéia rir com a sua incitação ao ódio entre classes sociais. LOUCA!!





Que classe média? Que pobre? Que elite? Todo mundo que tem um registro de nascimento oriundo deste território é brasileiro, independente da classe social, cor, credo, raça ou cigarro que o pai fuma. O que ela pretende com uma declaração como essa? Incitar o ódio entre brasileiros? Declaração de guerra entre classes sociais?
E a que classe social ela pertence? Essa infeliz hoje está rodeada pela mais fina flor da socidade, pela nata política, por novos membros da "zelite" brasileira. Além disso, ela  já deve ter chafurdado muito na mansão da martaxa, onde já recepcionou muitas festas de arromba do PT, nos anos 80.
Proletariada com certeza que ela não é.
E aí, ela declara ódio à uma camada social de brasileiros e fica por isso mesmo? Não vão punir essa dona?
Uma pessoa pública jamais deveria fazer uma afirmação tão perigosa como essa, principalmente se avaliar o contexto político que estamos vivendo.
Louca e irresponsável!!!
Não vou nem perder tempo em comentar as gargalhadas do público e do ex presidente. Só sei que me dão nojo.
O que me fere não é a declaração em si, mas a mensagem de incitação ao ódio entre brasileiros que ela propaga. Não to nem aí para o que ela pensa, gosta ou faz, para mim essa "senhoura" não é nada, é apenas uma filósofa paraguaia que teve sorte.

Louca. Louca. Ela nunca que deveria ter largado aquela pilha de louça sem lavar.